Rio de Janeiro sai na frente e lança o Selo Nacional de Qualidade do Cofen


26.09.2018

 

A enfermagem fluminense viveu nesta terça-feira uma tarde muito especial, até histórica, marcada pelo lançamento nacional do Selo de Qualidade do Cofen, a posse dos novos 10 conselheiros do Coren-RJ e as comemorações pelos 128 anos da escola de Enfermagem Alfredo Pinto (EEAA-UNIRIO). E todos esses eventos ocuparam o prestigiado auditório Vera Janacópulos, da UNIRIO, que reuniu em sua plateia nomes da academia e do serviço, com predominância de responsáveis técnicos e docentes.

O Rio de Janeiro foi escolhido para lançar o Programa Nacional de Qualidade e o Coren-RJ já tem formado, capacitado e em atividade desde agosto, o Grupo de Trabalho do Programa Nacional de Qualidade (PNQ), coordenado pela enfermeira Angela La Cava, sob as orientações do Dr. Cláudio Porto, presidente da Comissão Nacional de Qualidade do Cofen. No lançamento, Porto comandou a apresentação e explicou todos os detalhes que compõem a certificação do Selo Nacional de Qualidade do Cofen, e esclareceu dúvidas dos profissionais presentes.

Para detalhar os itens e exigências que compõem a certificação, o enfermeiro Claudio Porto fez explanações e elucidou dúvidas. À mesa, a diretora da EEAA, professora Sonia Regina de Souza, a deputada Enfermeira Rejane, a presidente do Coren-RJ, Ana Lucia Telles Fonseca, a presidente da Aben, Sonia Accioli, a representante do Cofen, Heloisa Helena, e o enfermeiro Claudio Porto. A professora Sonia Regina deu as boas-vindas a todos e colocou a instituição à disposição do Cofen para a divulgação do Programa Nacional de Qualidade.

O Selo

Trata-se de uma certificação de excelência que será conferida a instituições de saúde e de ensino (graduação e técnico) e profissionais (enfermeiros, técnicos e auxiliares). A primeira etapa do Selo de Qualidade levará em conta a Segurança do Paciente e Gestão de Risco. Estas análises terão a duração de três anos. Após este tempo, outras temáticas nortearão a certificação de qualidade dos profissionais e instituições submetidos. A inscrição para conquistar a certificação é voluntária e se dá a partir da motivação para que toda a categoria se esforce em promover uma assistência segura.

Segundo, Claudio Porto, trata-se de um Selo de Qualidade inédito que certifica não somente a instituição ou a escola, mas especialmente o profissional do serviço e o professor, como pilares dessas instituições. O Programa Nacional de Qualidade chega para estimular, motivar todos a se esforçarem e para poderem portar esta honraria de excelência em seus currículos.

No caso das escolas, a grande preocupação é com o Ensino à Distância. Segundo Porto, há estabelecimentos que têm em sua grade curricular com majoritariamente o ensino online cursos técnicos e faculdades não serão contemplados com o Selo de Qualidade, mas poderão se ajustar aos parâmetros mínimos exigidos: 20% de ensino a distância e 80% presencial. Já o corpo docente exigido pela deverá ser composto por especialistas pós-graduados, mestres e doutores, principalmente no campo de estágio. Não será admitido um professor recém-formado coordenando estágio, se ele mesmo não tem experiência para difundir saber e capacitar.

Mais informações acerca do Selo de Qualidade do Cofen poderão ser conferidas no manual, disponível no site da autarquia federal: http://www.cofen.gov.br/selo-da-qualidade

 

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